quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
PESQUISA DESCOBRE NEUROTOXINA DO ALZHEIMER QUE CAUSA DEPRESSÃO
quarta-feira, 28 de março de 2012
Novo exame de sangue pode prever infarto semanas antes
Um novo exame de sangue pode ser útil para ajudar os médicos a prever quem está prestes a sofrer um infarto. A descoberta tem como base um estudo realizado pelo Instituto Scripps de Pesquisa, de La Rolla, na Califórnia, divulgado nesta quarta-feira (22), na revista "Science Translational Medicine".
Durante um infarto – ou ataque cardíaco - a pessoa sente dor no peito em pontadas, aperto ou queimação e tem sudorese. No Brasil, ao menos 300 mil pessoas morrem por ano em decorrência de doenças do coração, como o infarto e o AVE, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Os principais fatores de risco são o tabagismo, estresse, pressão alta, colesterol alto, diabetes, sedentarismo e a história de infarto na família.
A pesquisa americana conclui que as células provenientes da medula óssea e que circulam nos vasos sanguíneos de pacientes que sofreram ataques cardíacos tinham tamanhos diferentes e maiores do que o normal, além de frequentemente aparecerem com núcleos múltiplos. Isso indica que elas poderiam sinalizar um risco de ruptura da placa de gordura dentro da artérie – que causa o infarto.
"A capacidade de diagnosticar um ataque cardíaco iminente tem sido considerada o 'santo Graal' da medicina cardiovascular", disse ao G1 Eric Topol, principal pesquisador do estudo e diretor do instituto.
Segundo o especialista, a descoberta é importante e “pode ajudar a mudar o futuro da medicinacardiovascular”.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Enfermagem - SE LIGA!!!
- PACIENTE CERTO
MEDICAMENTO CERTO
- DOSE CERTA
- VIA CERTA
- HORA CERTA
- TEMPO CERTO
- VALIDADE CERTA
- ABORDAGEM CERTA
- REGISTRO CERTO
A segurança do paciente está intrinsecamente relacionada ao estabelecimento de medidas de prevenção aos riscos evidenciados nos processos de trabalho e ao uso dos recursos humanos como barreira para os eventos adversos.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
25 de novembro - Dia Nacional do Doador de Sangue
Como é a doação?
Ao chegar, a pessoa passa por uma entrevista e é submetida ao teste de Hemoglobina ou micro-hematócrito (para verificar se o doador está com anemia), verificação dos sinais vitais (pressão arterial, batimento cardíaco e temperatura). Não havendo problemas, a pessoa estará habilitada para doar.
Condições para doar sangue
Estar em boas condições de saúde, apresentar documento de identidade original ou documento com foto, ter entre 18 e 65 anos e pesar no mínimo 50 kg, ter descansado no mínimo 6 horas nas últimas 24 horas, não estar gripado ou com febre e nem estar grávida ou amamentando e não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 6 horas.
Interessante você saber que:
A doação não traz risco à saúde, uma vez que todo material utilizado é descartável, a mulher em período menstrual pode doar, desde que não esteja sentindo cólicas, dor de cabeça ou com fluxo muito grande.
Quem doa sangue uma vez não é obrigado a doar sempre, mas pode doar quantas vezes quiser.
Intervalo mínimo entre as doações:
Homens - 60 dias e no máximo 4 vezes ao ano;
Mulheres - 90 dias e no máximo 3 vezes ao ano.
FAÇA PARTE DESSE GRUPO - SEJA UM DOADOR.
fonte:http://www.agencia.ac.gov.br
Em parceria com o Ministério da Saúde. www.saude.gov.br/
Mykaelle Costa
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Semana Mundial da Amamentação
Campanha da Amamentação convoca sociedade a apoiar a mulher
Para as mães, o ato de amamentar ajuda na perda peso mais rapidamente após o parto e ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia. Também reduz o risco de diabetes, de câncer de mama e de ovário.
ECONOMIA - Não amamentar pode significar sacrifícios para uma família com pouca renda. Em 2004, o gasto médio mensal com a compra de leite para alimentar um bebê nos primeiros seis meses de vida no Brasil variou de 38% a 133% do salário-mínimo, dependendo da marca da fórmula infantil.
AÇÕES – Para incentivar o aleitamento materno, o Ministério da Saúde possui a Rede Amamenta Brasil, que está presente em mais de mil Unidades Básicas de Saúde do País. Existe também a Iniciativa Hospital Amigo da Criança, em parceria com a UNICEF, que hoje já conta com 337 hospitais credenciados em todos os estados brasileiros e o Método Canguru, que promove o contato pele a pele entre mãe e bebê.
Também faz parte das ações de incentivo, o programa de Apoio à Mulher Trabalhadora que Amamenta. Nesta ação, o Ministério da Saúde capacita profissionais para sensibilizar gestores e empregadores a adotarem uma série de medidas de apoio à amamentação da mulher trabalhadora. Entre as medidas, destacam-se a adesão à licença maternidade de seis meses, a implementação de salas de apoio à amamentação nas empresas, o respeito às leis que protegem este ato, entre outras.
REDE CEGONHA - No dia 28 de março de 2011, o Governo Federal reforçou as estratégias de fortalecimento da atenção integral à saúde da mulher e do recém-nascido com o lançamento da Rede Cegonha. A Rede tem entre suas principais ações a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno.
Brasil instala primeiro banco de leite humano em Cabo Verde
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Atenção!!!! Vacinação contra a paralisia infantil começa nesse sábado dia 18 de junho
Todas as crianças menores de 5 anos devem receber as duas gotinhas para prevenir a paralisia infantil. Em oito estados, também haverá vacinação contra sarampo, para crianças de 1 ano a menores de 7 anos .
Os postos de saúde de todo o país funcionarão neste sábado (18) durante o Dia D de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. Todas as crianças de zero a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias) devem tomar as duas gotinhas contra a paralisia infantil. A meta é vacinar pelo menos 95% das 14.148.182 crianças nessa faixa etária, em todo o Brasil. A segunda fase da campanha será no dia 13 de agosto, quando meninos e meninas dessa idade devem ser novamente levados aos postos, para tomar mais duas gotinhas.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Erisipela Bolhosa
A erisipela ocorre porque uma bactéria (um Estreptococo) penetra numa pele favorável à sua sobrevivência e reprodução. A porta de entrada quase sempre é uma micose interdigital (as famosas “frieiras”), mas qualquer ferimento pode desencadear o mal.
COMO SE APRESENTA?
A localização mais freqüente é nos membros inferiores, na região acima dos tornozelos, mas pode ocorrer em outras regiões como face e tronco. No início, a pele se apresenta lisa, brilhosa, vermelha e quente. Com a progressão da infecção, o inchaço aumenta, surgem as bolhas de conteúdo amarelado ou achocolatado e,por fim, a necrose da pele. É comum o paciente queixar-se de “íngua” (aumento dos gânglios linfáticos na virilha).
O diagnóstico é feito apenas pelo exame clínico, analisando os sinais e sintomas apresentados pelo paciente. Não há necessidade de nenhum exame de sangue ou de outro exame especial da circulação, a não ser para acompanhar a evolução do paciente.
COMPLICAÇÕES
A seqüela mais comum é o linfedema, que é o edema persistente e duro (não forma uma depressão na pele quando submetido à compressão com os dedos), localizado principalmente na perna e no tornozelo, resultante dos surtos repetidos de erisipela.
O tratamento consta de várias medidas realizadas ao mesmo tempo e só deve ser administrado pelo médico:
1 – Uso de antibióticos específicos para eliminar a bactéria causadora.
2 – Redução do inchaço, fazendo repouso absoluto com as pernas elevadas, principalmente na fase inicial. Pode ser necessário o enfaixamento da perna para diminuir o edema mais rapidamente.
3 – Fechamento da porta de entrada da bactéria, tratando as lesões de pele e as frieiras.
4 – Limpeza adequada da pele, eliminando o ambiente adequado para o crescimento das bactérias.
4 – Uso de medicação de apoio, como antiinflamatórios, antifebris, analgésicos e outras que atuam na circulação linfática e venosa.
As crises repetidas de erisipela podem ser evitadas através de cuidados higiênicos locais, mantendo os espaços entre os dedos sempre bem limpos e secos, tratando adequadamente as frieiras, evitando e tratando os ferimentos das pernas e tentando manter as pernas desinchadas.
Deve-se evitar engordar, bem como permanecer muito tempo parado, em pé ou sentado.O uso constante de meia elástica é uma grande arma no combate ao inchaço, bem como fazer repouso com as pernas elevadas sempre que possível.
Procurar um especialista quando apresentar qualquer dos sintomas iniciais da doença, relatados anteriormente.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/erispela/
http://www.drauziovarella.com.br/ExibirConteudo/1963/erisipela
Postado Por: Ana Carolina
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Conduta de Enfermagem com o Pé Diabetico
Como a diabetes gera complicações nos pés?
A persistência de um alto nível de glicose no sangue durante muito tempo pode causar lesões nos vasos sanguíneos, reduzindo a chegada de sangue aos pés. Esta redução da circulação pode enfraquecer a pele, contribuir para o aparecimento de ferimentos e dificultar a cicatrização dos mesmos. Além disso, o excesso de açúcar no sangue pode lesar os nervos, reduzindo a capacidade de sentir dor e pressão sobre os pés. Sem essas sensações, é fácil desenvolver calos de pressão, lesar a pele, os ossos, as articulações e os músculos acidentalmente. Com o tempo, lesões do osso e articulações podem alterar toda a modelagem do pé. As lesões dos nervos também, uma vez que elas acabam por enfraquecer os músculos locais.
Quais as possíveis conseqüências das complicações nos pés?
A diabetes pode gerar diferentes tipos de complicações nos pés, incluindo pé de atleta (uma infecção por fungos), calos e úlceras que podem ser desde superficiais até muito profundas. Complicações mais sérias incluem infecções profundas de pele e osso.
A complicação mais séria é a gangrena (apodrecimento e morte dos músculos e da pele do pé), que pode culminar com a necessidade de amputação do pé. Cerca de 5% dos indivíduos com diabetes eventualmente são submetidos à amputação de um pé. Mas esta trágica consequência pode ser evitada em 90% dos casos, se houver controle adequado dos níveis de glicose no sangue e um cuidado diário com os pés.
Os fatores que aumentam o risco de ocorrência de complicações são: a existência prévia de úlceras, a existência de lesões nos nervos, circulação deficiente e controle precário da glicemia.
Como prevenir?
Pacientes com diabetes tipo 1 devem passar por uma avaliação anual dos pés após 5 anos de diagnóstico. Já os pacientes com diabetes tipo 2 devem iniciar o acompanhamento dos pés 1 ano após o diagnóstico.
Durante este exame, o médico checa sinais e sintomas que sugiram circulação deficiente, lesão neurológica, alterações de pele e deformidades. Os pacientes devem estar atentos e relatar ao médico quaisquer alterações que tenham percebido com relação aos seus pés.
São sinais de circulação deficiente: pulsos fracos, pés frios, pele azulada e falta de pêlos. São sinais de lesão neurológica: sensações incomuns nos pés e pernas, como dor, queimação, formigamento, frio e cansaço. Será útil se o paciente souber perceber e descrever a ocorrência destas sensações, o local afetado por elas e quais medidas aliviam os sintomas. Algumas vezes a lesão neurológica pode ocorrer gradualmente sem gerar sintomas, até que a pessoa perca a sensibilidade a ponto de ferir os pés em alguma pedra ou mesmo no próprio sapato, sem perceber. O perigo maior, neste caso, é a pessoa só perceber a lesão quando ela já estiver infectada. Por este motivo é que o médico deve avaliar se o paciente já apresenta alguma alteração ou perda das sensações nos pés.
O exame pode revelar alterações nos reflexos e perda da capacidade de perceber pressão, vibração, alfinetadas e alterações na temperatura. O médico dispõe de equipamentos especiais para ajudar a quantificar a extensão de qualquer lesão no nervo.
As alterações de pele também devem ser avaliadas, devendo-se estar atento para ressecamento excessivo, rachaduras ou descamações, que evidenciam um comprometimento do efeito protetor da circulação. Também deve-se estar atento para calos, ferimentos e rachaduras entre os dedos.
A aparência e forma dos pés podem ser reflexo das lesões dos nervos.
Que medidas podem reduzir o risco das complicações no pé do diabético?
Um controle adequado do sangue pode reduzir as lesões em vasos e nervos que vão predispor às complicações. Nos casos em que já há lesões, o controle adequado da glicemia reduz o risco da lesão progredir para uma amputação. Algumas ações simples como as seguintes podem reduzir o risco de complicações no pé:
- Não fumar: o cigarro agrava problemas vasculares e cardíacos e reduz a qualidade da circulação nos seus pés.
- Evitar atividades que podem lesar seus pés: evitar andar descalço, manter os pés secos e limpos, aplicar loção hidratante para evitar pele seca e rachaduras, tomar cuidado ao cortar as unhas, não retirar cutículas, não estourar bolhas, avaliar os pés diariamente (principalmente entre os dedos) em busca de lesões.
- Escolha meias e sapatos com cuidado, preferindo meias de algodão e sapatos confortáveis.
- Troque de sapato todos os dias. Não use o mesmo sapato mais de um dia seguido, e use novos sapatos aos poucos, para evitar bolhas.
- Peça ao médico para examinar seus pés ao menos uma vez por ano, e mais frequentemente se você estiver notando alguma alteração.
Como tratar as complicações dos pés?
Este tratamento depende da presença e da gravidade de úlceras nos pés. Para úlceras superficiais envolvendo apenas a superfície da pele, o tratamento inclui cuidado profissional para limpar a úlcera, retirando as partes que já estiverem mortas. Se houver infecção, devem ser prescritos antibióticos. O paciente (ou alguém em sua residência) deverá limpar a úlcera e aplicar um curativo limpo duas vezes ao dia, devendo também manter repouso e manter o pé machucado elevado. A úlcera deve ser avaliada semanalmente por um profissional, que irá verificar se o tratamento está sendo eficaz. No caso de úlceras mais profundas, envolvendo músculos e ossos, usualmente é necessária a hospitalização, o uso de antibióticos endovenosos e a realização de alguns exames de sangue e radiografias. Algumas vezes chega a ser necessária a remoção de ossos infectados.
Quando partes dos pés ou dedos dos pés se tornam gravemente lesados, com tecido morto sem chance de ser recuperado, torna-se necessária a amputação (das áreas com tecido morto), que só é realizada em último caso.
Quais os tratamentos no futuro?
Várias pesquisas vêm sendo realizadas com o tratamento das complicações do pé diabético. As novas opções incluem alguns tratamentos de eficácia já comprovada e disponíveis no mercado, mas ainda caros, como a “medicina hiperbárica”, que consiste da exposição da úlcera a elevados níveis de oxigênio, estimulando o crescimento celular através de uma oferta aumentada de oxigênio (que é um agente importante da cicatrização). Outras opções em andamento são os tecidos sintéticos, o crescimento artificial da pele, as substâncias que estimulam a cicatrização e a estimulação elétrica.
Viva tranqüilo com o seu pé
Para os pacientes com diabetes, as complicações do pé são um perigo constante. Entretanto, se você e seu médico trabalharem juntos, podem elaborar um plano de tratamento para deixar seus pés tão saudáveis quanto possível. Ao mesmo tempo em que os exames médicos de rotina são com certeza importantes, seu cuidado diário com os pés tem um importante papel para evitar complicações antes que elas ocorram. Você pode aprender muito sobre esse assunto com o seu médico.
postado por: EDGLER CABOCLO
sábado, 30 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Se Liga!!! Vacinação contra a gripe.
A vacina a ser distribuída protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1). Para a realização da campanha, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 32 milhões de doses da vacina contra a influenza.
Para a vacinação de crianças, a orientação do Ministério da Saúde é que os pais levem seus filhos duas vezes aos postos de vacinação, para a aplicação de meia dose em cada vez. É essencial que a criança retorne ao posto de saúde 30 dias após receber a primeira dose da vacina para que seja aplicada a segunda dose.
Postado Por: Mykaelle Costa
Ministério da Saúde anuncia estratégia de vacinação contra a gripe
A 13ª Campanha Nacional de Vacinação acontecerá no período de 25 de abril a 13 de maio em 65 mil postos em todo o país. No sábado seguinte ao início da campanha, 30 de abril, ocorrerá o Dia de Mobilização Nacional para estimular a ida da população aos pontos de imunização. “Estamos incluindo três grupos importantes na campanha e esse é o momento de sensibilizar e informar a população, principalmente esse novo público, para que procurem os postos de saúde durante a campanha e tomem a vacina”, afirmou o ministro Padilha.
A ampliação do público da campanha foi definida pela Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações, com base em estudos epidemiológicos e observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente o vírus da influenza.
As complicações da influenza (pneumonias bacterianas ou agravamento de doenças crônicas já existentes, como diabetes e hipertensão) são mais comuns nesses grupos - idosos e crianças com idade entre seis meses e dois anos, além das gestantes, que também são muito vulneráveis. Neste caso, a principal forma de prevenção é a vacinação. A meta do Ministério da Saúde, estados e municípios é vacinar 80% da população alvo, o que representa cerca de 23,8 milhões de pessoas.
VACINAÇÃO DE CRIANÇAS – Os pais devem levar as crianças duas vezes aos postos de vacinação, quando será aplicada meia dose em cada vez. É essencial que a criança retorne ao posto de saúde 30 dias após receber a primeira dose da vacina para que seja aplicada, então, a segunda dose.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza vem contribuindo, ao longo dos anos, para a prevenção da gripe e suas complicações, além de causar um impacto considerável na redução das internações hospitalares, óbitos e gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias.
Na população com mais de 60, estudos demonstram que a vacinação pode reduzir em até 45% o número de hospitalizações por pneumonias. Entre os residentes em casas de repousos e/ou asilos, a redução na mortalidade chega a 60%.
Para a realização da campanha o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 33 milhões de doses da vacina contra a influenza, ao custo de R$ 229 milhões. A esse investimento somam-se os recursos das transferências fundo a fundo realizadas para as secretarias de saúde estaduais e municipais, que podem aplicá-los na aquisição de seringas, agulhas e outras despesas. A campanha conta ainda com recursos das próprias secretarias, possibilitando o funcionamento de aproximadamente 65 mil postos de vacinação.
- Quem será vacinado?
Toda a população de 60 anos ou mais, toda a população indígena (acima de 6 meses de vida), crianças com idade entre seis meses e dois anos, gestantes e profissionais de saúde.
Não deve tomar a vacina quem tem alergia à proteína do ovo. Pessoas com deficiência na produção de anticorpos, seja por problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora, devem consultar o médico primeiro.
Postado Por: Mykaelle Costa
terça-feira, 26 de abril de 2011
Hipertensão arterial atinge 23,3% dos brasileiros
Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que a proporção de brasileiros diagnosticados com hipertensão arterial aumentou nos últimos cinco anos, passando de 21,6%, em 2006, para 23,3%, em 2010. Em relação ao ano passado, no entanto, o levantamento aponta recuo de 1,1 ponto percentual – em 2009, a proporção foi de 24,4%. Os dados fazem parte da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e foram divulgados nesta terça-feira (26 de maio), Dia Nacional da Prevenção e Controle da Hipertensão Arterial. O Vigitel é realizado anualmente, desde 2006, pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Núcleo de Pesquisa em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (NUPENS/USP).
Leia mais em:
Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão (26 de Abril)
Nesta terça-feira, 26, é realizado o Dia Nacional do Combate à Hipertensão e a Sociedade Brasileira de Cardiologia, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde de vários lugaes do Brasil, promove a campanha "Eu sou 12 por 8", para conscientização e prevenção da hipertensão. Para combater este mal, que atinge cerca de 20% da população adulta do país, serão realizados vários eventos, com aferiação de pressão, palestras e distribuição de folhetos explicativos sobre a doença.Segundo a SBC, quem não mantém hábitos alimentares saudáveis, ingere muito sal, não faz atividades físicas, ingere muita bebida alcólica, é diabético ou tem histórico de familiares hipertensos tem mais propensão a desenvolver a doença. Mesmo quem tem pressão arterial controlada tem 50% a mais de chance de desenvolver o problema após os 55 anos.
Para se ter uma ideia, a pressão alta é a porta de entrada de vários outros males. Infarto do coração, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e renal e impotência sexual são apenas algumas das complicações decorrentes da hipertensão. Segundo a Organização Mundial de Saúde, quem é hipertenso e não faz o controle adequado pode ter uma redução na expectativa de vida de até 16 anos e seis meses.Um estilo de vida saudável, com atividade física regular, controle do peso, alimentação equilibrada, medições de uso constante, segundo prescrição, e acompanhamento médico periódico são importantíssimos para que a pressão arterial esteja sempre controlada.
LEI Nº 10.439, DE 30 DE ABRIL DE 2002.
Institui o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º É instituído o "Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial", a ser comemorado anualmente no dia 26 de abril, com o objetivo de conscientizar a população sobre o diagnóstico preventivo e o tratamento da doença.
Art. 2º Na semana que antecede ao dia fixado no art. 1º, o Ministério da Saúde é autorizado a desenvolver, em todo o território nacional, campanhas educativas de diagnóstico preventivo da hipertensão arterial e de doenças cardiovasculares em geral.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 30 de abril de 2002; 181º da Independência e 114º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Barjas Negri
D.O.U. de 2.5.2002
Fonte: www.planalto.gov.br
quarta-feira, 30 de março de 2011
Alho ajuda a combater a pressão alta
segunda-feira, 28 de março de 2011
Conheça o Projeto Hipertensão em Idosos: Capacitando Cuidadores
- Capacitar cuidadores em relação aos cuidados e procedimentos na atenção ao idoso com hipertensão;
- Elaborar material educativo de apoio à capacitação dos cuidadores de idosos com hipertensão;
- Divulgar informações inerentes à hipertensão no âmbito da saúde coletiva;
Este projeto se iniciou após estímulo do Ministério da Saúde, que através de sua secretaria de comunicação, postou comentário em resposta a uma postagem sobre hipertensão arterial no blog desenvolvido pela equipe de acadêmicos da Faculdade Leão Sampaio - FALS no ano de 2010. Os membros da equipe, entusiasmados com a repercussão do blog, procuraram o professor orientador e iniciaram este projeto.
Diante do aumento da população de idosos e considerando que esta população apresenta alto índice de hipertensão arterial sistêmica, torna-se necessário ações que favoreçam a prevenção de complicações e de sequelas ocasionadas pelo distúrbio.
Frequentemente, pessoas idosas dependem de cuidados desenvolvidos por familiares ou outros cuidadores. Em vista disto, considera-se estratégico a capacitação dos cuidadores, especialmente no que se refere à compreensão da doença, suas complicações, tratamento medicamentoso e mudança de estilo de vida.
Este projeto, através da capacitação de cuidadores, visa a melhorar a qualidade de vida de idosos com hipertensão.
* A parte prática será iniciada no mês de abril de 2011.
Alunos participantes:
- Mykaelle Costa
- Mônica Kallyne Portela
- Ana Carolina Linhares
- Emerson Oliveira
- Mayara Amanda
- Emanuelly Vieira
- Paula Mikaele
- Dianne Suêrda
Professores envolvidos:
Flávio Furtado de Farias
Alessandra Bezerra de Brito
Acompanhe os detalhes desse projeto, que está sendo realizado na cidade do Crato-CE, região do Cariri, no blog: Projeto Hipertensão em Idosos (http://hipertensaocratoidosos.blogspot.com/)
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Campanha do Ministério da Saúde: Sem Camisinha não dá!
CARNAVAL CHEGANDO E AÍ VAI UM ALERTA PARA OS JOVENS.....
USE CAMISINHA!!!!!
Postado por: Mykaelle Costa
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
UECE - Universidade Estadual do Ceará - desenvolve primeira vacina vegetal no mundo para combate ao vírus da dengue
O feijão de corda (Vigna unguiculata) foi o vegetal utilizado no procedimento para produção de antígenos para combater o vírus da dengue. No processo, os cientistas injetaram genes do vírus na planta, a qual desenvolveu as proteínas anticorpos capazes de gerar as defesas do organismo. A partir daí, os antígenos foram isolados, podendo então ser aplicados em forma de vacina. De acordo com os pesquisadores, uma única planta pode gerar até 50 doses de vacina. As vantagens da vacina desenvolvida pelos pesquisadores da Uece são inúmeras, dentre elas, o seu método inovador de produção, baixo custo e redução de reações alérgicas, comuns nas vacinas desenvolvidas em métodos tradicionais, que utilizam organismos vivos e vírus atenuados.
Os resultados obtidos através de testes em camundongos foram positivos; os animais passaram a produzir anticorpos protetores contra a dengue. O próximo passo é iniciar testes clínicos em seres humanos. Para Isabel Guedes, “é necessário desenvolver drogas eficientes no combate à dengue. Essa é uma preocupação mundial. Além disso, o custo de prevenção pode ser menor do que os tratamentos convencionais de pacientes infectados”, destaca.
A Uece protegeu a pesquisa por meio do seu Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), através de depósito de pedido de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Neste momento, o NIT e a Rede de Núcleos de Inovação Tecnológica do Ceará (Redenit-CE) estão trabalhando na transferência desta tecnologia para o mercado, a fim de que a vacina possa ser produzida em escala industrial e beneficiar, assim, a população.
Postado por: Mykaelle Costa
Saiba mais:
Contatos: Profa. Isabel Guedes 3101.9822
Assessoria de Imprensa da UECE
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Hérnia de Hiato
O tratamento da hérnia de hiato pode ser clínico ou cirúrgico, na dependência do tamanho da hérnia de hiato e da intensidade do refluxo gastroesofágico.
Numa hérnia do hiato paraesofágica, a ligação entre o esôfago e o estômago está na sua posição normal por baixo do diafragma, mas uma porção do estômago é empurrada para cima até atravessar o diafragma e situar-se ao lado do esôfago.
A causa da hérnia do hiato é normalmente desconhecida. Pode tratar-se duma deficiência congênita ou ser consequência duma lesão.