O torcicolo é um distúrbio do pescoço caracterizado pelo enrijecimento dos músculos dessa região, fazendo com que os movimentos da cabeça se tornem muito dolorosos e limitados.
O torcicolo causa de dores intensas e é geralmente ultrapassado com o repouso. No entanto, há casos em que pode exigir intervenção cirúrgica.
As causas desta situação não são exactamente conhecidas, mas sabe-se que é frequente após um traumatismo, nem sempre valorizado, ou após um parto difícil (torcicolo congénito do recém-nascido), e pode associar-se a algumas doenças, como as disquinésias tardias, os tumores do pescoço, as infecções do sistema nervoso e o hipertiroidismo.
TIPOS DE TORCICOLO
Repentino: decorrente de uma contractura muscular, que pode ser resultado de uma má postura do pescoço, um movimento brusco, tensão, exposição ao frio ou má posição ao dormir.
O torcicolo causa de dores intensas e é geralmente ultrapassado com o repouso. No entanto, há casos em que pode exigir intervenção cirúrgica.
As causas desta situação não são exactamente conhecidas, mas sabe-se que é frequente após um traumatismo, nem sempre valorizado, ou após um parto difícil (torcicolo congénito do recém-nascido), e pode associar-se a algumas doenças, como as disquinésias tardias, os tumores do pescoço, as infecções do sistema nervoso e o hipertiroidismo.
TIPOS DE TORCICOLO
Repentino: decorrente de uma contractura muscular, que pode ser resultado de uma má postura do pescoço, um movimento brusco, tensão, exposição ao frio ou má posição ao dormir.
Congénito: existem bebés que nascem com o problema, geralmente causado pela contractura do músculo esternocleidomastóideo durante o parto. Caso não ocorra um tratamento adequado (fisioterapia), a criança pode crescer com inclinação homolateral e rotação contralateral da cabeça. Algumas causas de torcicolo em crianças podem ser o desequilíbrio dos músculos oculares e as deformidades musculares ou ósseas da porção superior da coluna vertebral.
O principal tratamento: é o repouso no leito, que melhora o torcicolo em 12 a 24 horas.
A aplicação de um saco com gelo seguido de aquecimento local pode ser extremamente relaxante.
Os analgésicos e espasmolíticos podem ajudar a reduzir a dor e o espasmo muscular. Como espasmolíticos consideram-se os medicamentos anticolinérgicos (interferem com a condução dos impulsos eléctricos do nervo para o músculo) e as benzodiazepinas, que são também sedativos (provocam sono). Os antidepressivos e relaxantes musculares também podem ser úteis. Várias injecções de uma pequena dose da substância que causa o botulismo reduzem a dor e os espasmos, permitindo que a cabeça seja mantida em uma posição mais natural (de menor inclinação). Essa melhoria pode perdurar durante alguns meses. Algumas vezes, a remoção cirúrgica dos nervos que inervam os músculos do pescoço disfuncionais é bem sucedida e pode ser tentada quando os outros tratamentos não aliviam o quadro.
Nos casos persistentes, pode optar-se pela fisioterapia, com massagens locais, ou mesmo intervenção cirúrgica.
O principal tratamento: é o repouso no leito, que melhora o torcicolo em 12 a 24 horas.
A aplicação de um saco com gelo seguido de aquecimento local pode ser extremamente relaxante.
Os analgésicos e espasmolíticos podem ajudar a reduzir a dor e o espasmo muscular. Como espasmolíticos consideram-se os medicamentos anticolinérgicos (interferem com a condução dos impulsos eléctricos do nervo para o músculo) e as benzodiazepinas, que são também sedativos (provocam sono). Os antidepressivos e relaxantes musculares também podem ser úteis. Várias injecções de uma pequena dose da substância que causa o botulismo reduzem a dor e os espasmos, permitindo que a cabeça seja mantida em uma posição mais natural (de menor inclinação). Essa melhoria pode perdurar durante alguns meses. Algumas vezes, a remoção cirúrgica dos nervos que inervam os músculos do pescoço disfuncionais é bem sucedida e pode ser tentada quando os outros tratamentos não aliviam o quadro.
Nos casos persistentes, pode optar-se pela fisioterapia, com massagens locais, ou mesmo intervenção cirúrgica.
postado por: Edgler C.
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